O cotidiano, o nosso dia-a-dia, muitas vezes por sua correria, nos impede de refletirmos sobre determinados assuntos, principalmente aqueles chamados “polêmicos”. Fechamos- nos, por puro egoísmo, a discussão de fatos importantes ao desenvolvimento social. São necessários muitos debates, discussões, mesas redondas, ou simples conversas tomando uma cerveja num boteco, para deslancharmos idéias e ideais. A troca de experiências faz enriquecer e aperfeiçoar o que queremos e pensamos para que possamos reivindicar e questionar nosso sistema político e econômico.
Quando se fala sobre o sistema capitalista, percebo que parece ser um caminho inevitável. Muitos simplesmente contrapõem o Capitalismo e o Socialismo, ou são radicais ao ponto de propor a derrubada do atual sistema sem propor outro que seja justo e igualitário, e que possa ser implementado sem preconceitos e totalitarismo.
É necessário que se pense em alternativas viáveis capazes de amenizar o sofrimento e a fome de grande parte da população brasileira e mundial, e se será necessária uma revolução, ou as mudanças aconteceriam gradualmente? Uma revolução pode ser mal vista pelas mudanças radicais e inesperadas, mas será que conseguiríamos transformar o que há hoje com mudanças graduais? Será que esta forma não seria apenas uma maneira dos poderosos de hoje se perpetuarem no poder e manter o abismo entre ricos e pobres?
Em qual proporção melhoramos nosso mundo racionando água, utilizando meios de energia renováveis, se o Mundo (digo as Nações e as Organizações Internacionais) não pressionarem e obrigarem o maior vilão da poluição mundial, os EUA, em pararem sua devastação do ar, do solo, da água etc.
É necessário que sejamos capazes de distribuir melhor os lucros das empresas multinacionais, que se instalam pelo mundo utilizando as melhores e mais baratas matérias-primas e as piores remunerações de mão-de-obra possíveis, não garantindo a estas pessoas a mesma dignidade que os cidadãos de seus países recebem.
É possível nos tornarmos cidadãos do mundo, lutando pela igualdade étnica, racial, sexual, de gênero, entre pessoas de todos os países, tolerando nossas diferenças mentais, físicas, religiosas, políticas, de idade, de idéias e pensamento.
Quando se fala sobre o sistema capitalista, percebo que parece ser um caminho inevitável. Muitos simplesmente contrapõem o Capitalismo e o Socialismo, ou são radicais ao ponto de propor a derrubada do atual sistema sem propor outro que seja justo e igualitário, e que possa ser implementado sem preconceitos e totalitarismo.
É necessário que se pense em alternativas viáveis capazes de amenizar o sofrimento e a fome de grande parte da população brasileira e mundial, e se será necessária uma revolução, ou as mudanças aconteceriam gradualmente? Uma revolução pode ser mal vista pelas mudanças radicais e inesperadas, mas será que conseguiríamos transformar o que há hoje com mudanças graduais? Será que esta forma não seria apenas uma maneira dos poderosos de hoje se perpetuarem no poder e manter o abismo entre ricos e pobres?
Em qual proporção melhoramos nosso mundo racionando água, utilizando meios de energia renováveis, se o Mundo (digo as Nações e as Organizações Internacionais) não pressionarem e obrigarem o maior vilão da poluição mundial, os EUA, em pararem sua devastação do ar, do solo, da água etc.
É necessário que sejamos capazes de distribuir melhor os lucros das empresas multinacionais, que se instalam pelo mundo utilizando as melhores e mais baratas matérias-primas e as piores remunerações de mão-de-obra possíveis, não garantindo a estas pessoas a mesma dignidade que os cidadãos de seus países recebem.
É possível nos tornarmos cidadãos do mundo, lutando pela igualdade étnica, racial, sexual, de gênero, entre pessoas de todos os países, tolerando nossas diferenças mentais, físicas, religiosas, políticas, de idade, de idéias e pensamento.
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