A vida e morte da estadunidense naturalizada brasileira Dorothy Stang, são retratadas no documentário "Mataram a irmã Dorothy" de Daniel Junge, que estréia hoje nos cinemas brasileiros.
A freira Dorothy Stang, de 73 anos, foi assassinada em Fevereiro de 2005 no Pará onde apoiava projetos, como o Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), que prevê o assentamento de famílias em terras da Amazônia destinadas pelo governo federal, conciliando a utilização reduzida da floresta e a agricultura familiar. Suas acusações contra a grilagem das terras destinadas ao projeto custaram-lhe a vida.
O documentário é de 2008, não abarcando os últimos acontecimentos do início deste mês, onde o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser o mandante do crime entregou-se a polícia.
Um comentário:
Passando aqui para matar as saudades e me deliciar com seu texto.
E a história continua,infelizmente...
A mesma lei que matou a Irmã Dorothy, continua em voga. A do lucro pelo lucro.
Um abraço grande com tempero brasileiro!
Joselma
Postar um comentário