Talvez o grande embate quando se fala em casamento homossexual, seja entre a igualdade e o conservadorismo. As igrejas condenam e os grupos ligados aos direitos humanos defendem.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo já vem sendo discutido no Brasil há muitos anos. No Rio Grande do Sul já ocorre a União Civil registrada por uma lei diferenciada, desde 2004.
Ir de encontro aos valores enraizados na sociedade em que se vive por uma liberdade sexual, já era reprimido com o uso da força desde a Idade Média, onde as chamadas “feiticeiras” eram queimadas às ordens da Igreja Católica. No século XIX o escritor Oscar Wilde era preso por sua homossexualidade.
Atualmente os casos de padres e pastores que se envolvem em relações homossexuais, muitas vezes com “menores de idade”, estampam primeiras páginas de jornais e revistas.
Hipocrisia a parte, é necessário que se fale em igualdade. Um direito constitucional que como em tantos outros casos no Brasil, não é respeitado. O direito à herança, adoção de filhos, seguro de vida e saúde, entre tantos outros estão diretamente relacionados ao tema, sem se falar no combate a AIDS e outras DSTs.
Hoje existe uma grande dificuldade em se aprovar no Congresso Nacional leis referentes a este assunto. Os políticos e seus partidos muitas vezes têm outros interesses. Legalizar é ir contra aos “partidos religiosos” e a cultura discriminatória reinante no país, é se arriscar nas próximas eleições já que não sabem exatamente o número de homossexuais no Brasil e quantas pessoas apóiam esta medida.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo já vem sendo discutido no Brasil há muitos anos. No Rio Grande do Sul já ocorre a União Civil registrada por uma lei diferenciada, desde 2004.
Ir de encontro aos valores enraizados na sociedade em que se vive por uma liberdade sexual, já era reprimido com o uso da força desde a Idade Média, onde as chamadas “feiticeiras” eram queimadas às ordens da Igreja Católica. No século XIX o escritor Oscar Wilde era preso por sua homossexualidade.
Atualmente os casos de padres e pastores que se envolvem em relações homossexuais, muitas vezes com “menores de idade”, estampam primeiras páginas de jornais e revistas.
Hipocrisia a parte, é necessário que se fale em igualdade. Um direito constitucional que como em tantos outros casos no Brasil, não é respeitado. O direito à herança, adoção de filhos, seguro de vida e saúde, entre tantos outros estão diretamente relacionados ao tema, sem se falar no combate a AIDS e outras DSTs.
Hoje existe uma grande dificuldade em se aprovar no Congresso Nacional leis referentes a este assunto. Os políticos e seus partidos muitas vezes têm outros interesses. Legalizar é ir contra aos “partidos religiosos” e a cultura discriminatória reinante no país, é se arriscar nas próximas eleições já que não sabem exatamente o número de homossexuais no Brasil e quantas pessoas apóiam esta medida.
3 comentários:
a sociedade ta em mudança... o tempo inteiro... e isso é algo q irá mudar a partir do momento q jogarem as cartas... mesmo com os visiveis rouBos de cartas invisiveis do Baralho.
karalho, nada é feito
nem desfeito
mas ha efeito apenas com o pouco de defeito q colocamos nos perfeitos
não se defender como algo pior ... mas mostrar q o teorico melhor não passa de um igual.
sei lá
tema complicado hein...
polêmico;
a sociedade prefere se calar diante dos fatos...
mas, enfim, independente de aceitar ou não, é uma realidade, como negar a união civil destas pessoas? é a opção delas... o que construírem juntas, deve ser reconhecido...
Sou à favor do casamento, mais acredito que poucas pessoas tenham a sorte de ter um casamento feliz até por que felicidade não se garante com um pedaço de papel, mais entendo a importancia juridica para os homossexuais, tipo deixar bens pro seu companheiro(a), adotar filhos ,etc.
Por isso apoio mais o amor ah esse não precisa de laços pra existir.
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