Uma questão que está sempre em debate é: Instituir ou não a Pena de Morte? Mas primeiro é necessário falar sobre a violência, já que a Pena de Morte seria mais uma sanção social dada àqueles que infringem alguma norma ou regra vigente.
Vivemos em país extremamente violento. Não apenas para os trabalhadores, mulheres, crianças, idosos e a população em geral, que sofre com violência doméstica, estupros, assassinatos brutais, seqüestros, genocídios, ditaduras, extremismos religiosos e políticos; mas também para os marginalizados, que não têm acesso à educação, ao esporte, à cultura, ao lazer, à família etc.
Os contra a Pena de Morte dizem que o homem não tem direito de tirar a vida de ninguém, ou que o Estado ganharia status de Terror, sendo que ele teria que garantir a “reinserção” social dos marginalizados. Os a favor defendem pela superlotação dos presídios e do custo que isso gera ao Estado, para estas pessoas crimes hediondos não merecem perdão, e estes presidiários não conseguiriam ser “resgatados” e “reintegrados” à sociedade.
Vivemos em país extremamente violento. Não apenas para os trabalhadores, mulheres, crianças, idosos e a população em geral, que sofre com violência doméstica, estupros, assassinatos brutais, seqüestros, genocídios, ditaduras, extremismos religiosos e políticos; mas também para os marginalizados, que não têm acesso à educação, ao esporte, à cultura, ao lazer, à família etc.
Os contra a Pena de Morte dizem que o homem não tem direito de tirar a vida de ninguém, ou que o Estado ganharia status de Terror, sendo que ele teria que garantir a “reinserção” social dos marginalizados. Os a favor defendem pela superlotação dos presídios e do custo que isso gera ao Estado, para estas pessoas crimes hediondos não merecem perdão, e estes presidiários não conseguiriam ser “resgatados” e “reintegrados” à sociedade.
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