sexta-feira, 16 de março de 2007

Portadores de Deficiência

Falar da questão das pessoas portadoras de algum tipo de deficiência, dentre tantos grupos chamados de “minoria”, é importante pelo fato de suas necessidades não serem tratadas com respeito pelos governos e pela sociedade ao longo de toda história, e além do fato de serem hoje mais de 500 milhões no mundo sendo cerca de 25 milhões só no Brasil.

Talvez muitos não saibam, mas o Brasil tem hoje uma das melhores legislações para deficientes no mundo. O problema reside no fato de que não há um comprometimento de nossos governantes em transformá-las em políticas públicas eficazes e capazes de aproximar os excluídos da real cidadania.

Investimento em reabilitação é importantíssimo, mas a fim de se reduzir a incidência da deficiência e da incapacidade, é necessário que se estabeleça uma estratégia de prevenção: acompanhamento nutricional da população; melhores condições de saúde; assistência pré-natal e pós-natal; incentivo a melhor informação e ao fortalecimento de famílias e da comunidade; melhor assistência médica aos idosos; redução dos acidentes nas indústrias, agricultura, na circulação viária e no lar, com a estruturação, por exemplo, das normas de segurança no trabalho e no trânsito.

INCLUSÃO

Ao contrário daqueles que transgridem algum tipo e lei ou regras sociais pré-estabelecidas; os excluídos não cometem nenhum tipo de transgressão. Sua situação lhe é imposta de fora, sem ter contribuído para isso.

A inclusão social é a inserção total e incondicional de todas as pessoas de determinada sociedade, onde se exigem rupturas nos sistemas e transformações profundas, proporcionando mudanças que beneficiem toda e qualquer pessoa. A sociedade passa a se adaptar para atender às necessidades de todos e com isso se tornando mais atenta às necessidades coletivas.

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